A CCDR-N realçou hoje estar "impedida" de prosseguir com o processo para a remoção dos resíduos perigosos depositados em S. Pedro da Cova, em Gondomar, devido ao pedido de impugnação e providências cautelares interpostas em tribunal.

 

 "A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) está impedida de dar sequência ao processo de remoção de 88 mil toneladas de resíduos perigosos das escombreiras das antigas minas de carvão de São Pedro da Cova devido ao pedido de impugnação e providências cautelares ao concurso público internacional interpostos pelas empresas Semural -- Waste & Energy SA e ABB - Alexandre Barbosa Borges SA que se apresentaram a concurso juntamente com outros 12 concorrentes", afirma a comissão, num esclarecimento enviado à Lusa.
 
No esclarecimento, a comissão acrescenta apenas que "o então Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território [tutelado por Assunção Cristas], única entidade responsável formal pelo processo e a quem compete a prática dos atos administrativos concursais, havia adjudicado a prestação do serviço à empresa ECODEAL -- Gestão Integral de Resíduos Industriais SA, pelo montante de 9,9 milhões de euros".
 
Notícia completa em: RTP